Quem disse que só as localidades que ocupam dimensões expressivas nos mapas merecem reconhecimento? Civita di Bagnoregio, um pequeno vilarejo situado na região do Lázio, na Itália, não é citado em muitos dos mapas ou guias locais, mas inúmeros turistas quando vão a Orvieto, como eu, passam por lá. É uma beleza inquietante, quando cheguei achei muito parecido com Mont Saint Michael, na França. Comi um figo retirado do próprio pé de figo, maravilhoso, muito doce, não vou esquecer nunca mais.
O local também detém um título, o de “la città che muore”, a cidade que morre, em português. 
A denominação não poderia ser mais apropriada, já que os muros em argila que a circundam são cada vez mais devastados por uma contínua atividade erosiva. No final do século XVII, houve um grande terremoto, acelerando o declínio de idade da 
cidade. No século XIX o local foi se transformando em uma ilha e que o ritmo da erosão acelerada como a camada de barro por baixo da pedra chegou na área onde a ponte hoje está localizada. A população hoje é de 20 habitantes.
A denominação não poderia ser mais apropriada, já que os muros em argila que a circundam são cada vez mais devastados por uma contínua atividade erosiva. No final do século XVII, houve um grande terremoto, acelerando o declínio de idade da 
cidade. No século XIX o local foi se transformando em uma ilha e que o ritmo da erosão acelerada como a camada de barro por baixo da pedra chegou na área onde a ponte hoje está localizada. A população hoje é de 20 habitantes.
Chegar a Bagnoregio é voltar no tempo e deslumbrar-se com uma beleza descomunal. Situada a aproximadamente 484 metros acima do nível do mar. Esta vila é mágica. Desde o momento em que você começa a entrar você compreende porque ela é especial. A própria vila é pequena e pode ser completamente explorada a menos de uma hora. Dica: lá comprei um macarrão local maravilhoso.
