Casa de Julieta - Verona

Diferente do filme, a casa de Julieta não tem mais cartas penduradas na parede, segundo informações agora as cartas tem que ser enviadas pela Internet. 

A bela residência medieval, na via Cappello 23, que segundo historiadores pertenceu à família dal Cappello foi então eleita como a casa de Julieta, e o balcão gótico da casa interpretado como o palco dos encontros do casal.

No portal de entrada para a casa, há incontáveis juras de amor dos milhares de visitantes. Segundo a tradição, para encontrar o verdadeiro amor, as mulheres devem passar a mão sobre o seio direito da estátua de Julieta postada no pátio interno da casa. Eu não sabia disso!! e somente tirei foto ao lado da Julieta.

Fontana de Trevi - Itália

Confesso que quando decidimos fazer a visita à Fontana di Trevi, assim que chegamos em Roma, a noite, não esperava muito mais do que um chafariz, mas ao chegar no local... fiquei de boca aberta!!!é espetacular, uma grandiosidade barroca. Vento, luz, sombras, pedra, água, juntam-se como se fosse formado um imenso mar, num cenário intenso e de uma dramaticidade singular.

Existe em Roma o mito de lançar 03 moedas na Fontana di Trevi (tem quem joga pela frente, por traz, sob o ombro esquerdo, pela direita), um gesto que permite garantir, segundo a lenda, sorte, amor e a possibilidade de voltar para Roma ao menos mais uma vez em vida. Claro, que eu joguei as três...rsrs...voce sabia!!! que as moedas rendem 700 mil euros por ano...........é isso mesmo.

Uma dica: ainda bem que fomos a noite, por volta das 23:00, estava mais vazio. Quando voltamos a tarde em outro dia, tinha tanta gente ao redor que quase não dava pra ver o lugar direito, pra tirar fotos e muito menos para jogar as moedas, um horror. 

Um pouco de história:

A Fontana di Trevi (Fonte dos trevos, em português) é toda em resplandescente mármore branco com estátuas magníficas, localizada na freguesia de Trevi, no Bairro do Quirinal, no centro histórico de Roma, possui vinte metros de largura e cerca de vinte e seis metros de altura. Verdadeira maravilha do mundo. 

Era uma fonte que estava situada no cruzamento de três ruas, onde se formava um trivium (trevo), o que levou o lugar a ser chamado de Trebium. O local da fonte marcava o ponto terminal do aqueduto Acqua Vergine, um dos mais antigos abastecedores de água de Roma, que tinha sido encomendado pelo imperador Otávio Augusto a Marcus Agrippa, sendo as suas águas usadas para fornecer água para os banhos termais. As águas que circulam na fonte têm dois nomes, Águas Virgens e Trevi.

Reza a lenda que, no século 19 a.C., alguns soldados sedentos procuravam por água, encontraram pelo caminho uma jovem romana que os levou pra beber água, por isso o nome águas virgens.

Cinema:

O monumento foi o cenário de uma das cenas mais famosas do cinema italiano: em La Dolce Vita de Federico Fellini, Anita Ekberg entra na água e convida Marcello Mastroianni a fazer o mesmo.

Coliseu

Visitamos o Coliseu, a noite, é lindo, vale a pena. A iluminação no local deixa uma vista linda do lugar. Tem que visitar de dia e de noite para poder ter as duas lembranças
O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio está localizado no centro de Roma. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído.

Mundialmente conhecido, o Coliseu, construído por ordem do imperador Vespasiano e concluído, durante o governo de seu filho Tito, é um dos mais grandiosos monumentos da Roma Antiga. A parede externa do anfiteatro preserva os quatro pavimentos da estrutura de concreto armado; nas três arquibancadas inferiores estão as fileiras de arcos, e na quarta, pequenas janelas retangulares.

Conta a história que os gladiadores lutavam na arena e que o Coliseu, era o lugar onde os cristãos eram lançados aos leões. Para a inauguração, apenas oito anos depois do início das obras, em 80 d.C., as festas e jogos duraram cem dias, durante os quais morreram 9 mil animais e 2 mil gladiadores.

Muralha Aureliana - um pouco de história

Roma -  Muralha Aureliana é um conjunto de muralhas erguidas em Roma, entre 271 e 275, durante o reinado dos imperadores romanos Aureliano e Probo. A ameaça de invasões bárbaras e guerras civis tornou-se tão séria, que no século 3 o Imperador Aureliano foi obrigado a fortificar a cidade. Servia, também, para estratégia militar, e para controlar o acesso à cidade em tempos normais. Eram fundamentais em casos de saúde pública, quando da ocorrência, por exemplo, de epidemias e pandemias, das pestes. Cercar as cidades com muralhas, como se fossem um imenso castelo, era de fundamental importância até os tempos modernos. A Muralha Aureliana, mais tarde reforçada por papas medievais, ainda circunda parte da cidade. Essa mulhara, hoje, divide Roma velha da Nova.