Uma dica: ainda bem que fomos a noite, por volta das 23:00, estava mais vazio. Quando voltamos a tarde em outro dia, tinha tanta gente ao redor que quase não dava pra ver o lugar direito, pra tirar fotos e muito menos para jogar as moedas, um horror.
Um pouco de história:
Era uma fonte que estava situada no cruzamento de três ruas, onde se formava um trivium (trevo), o que levou o lugar a ser chamado de Trebium. O local da fonte marcava o ponto terminal do aqueduto Acqua Vergine, um dos mais antigos abastecedores de água de Roma, que tinha sido encomendado pelo imperador Otávio Augusto a Marcus Agrippa, sendo as suas águas usadas para fornecer água para os banhos termais. As águas que circulam na fonte têm dois nomes, Águas Virgens e Trevi.
Reza a lenda que, no século 19 a.C., alguns soldados sedentos procuravam por água, encontraram pelo caminho uma jovem romana que os levou pra beber água, por isso o nome águas virgens.
Cinema:
O monumento foi o cenário de uma das cenas mais famosas do cinema italiano: em La Dolce Vita de Federico Fellini, Anita Ekberg entra na água e convida Marcello Mastroianni a fazer o mesmo.
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